Você conhece o IMMuB? Há anos, o Instituto Memória Musical Brasileira mapeia e cataloga a produção fonográfica do Brasil, criando um imenso e crescente acervo digital, indispensável para quem ama e trabalha com música em nosso país. Imagine ter ao alcance de poucos cliques informações completas e precisas sobre a obra autoral e a discografia de qualquer artista que desejar. Atualmente são mais de 80 mil produtos de todos os formatos, mais de 100 mil músicas e 25 mil imagens cadastrados no site.

Não é nenhuma novidade que o advento da internet revolucionou o jeito de produzir, divulgar e consumir música no mundo inteiro. As lojas se transformaram em plataformas digitais. Os álbuns foram se decompondo em singles e EPs, com remixes e versões Deluxe. Não contamos mais discos vendidos, e sim streams e views. Mas, se por um lado a tecnologia acelerou a velocidade da indústria, por outro facilitou o acesso a tudo que é produzido no presente e o resgate de tudo de relevante que foi produzido no passado.

Por meio de coletâneas e relançamentos, a Dubas sempre apostou na valorização da tradição musical brasileira alçando à eternidade discos clássicos e canções imortais. Portanto, nada mais natural do que unir forças com o IMMuB no brilhante trabalho de preservação e divulgação que eles desenvolvem. A partir de 2020, estaremos juntos compartilhando informações sobre tudo que compõe o universo Dubas – tanto relativas ao selo quanto à editora. Em janeiro, por exemplo, eles dedicaram a pauta de conteúdo ao mestre Geraldo Azevedo, cuja obra autoral é administrada pela Dubas Publishing. Nós também vamos colaborar com conteúdos sobre história da música brasileira, mercado fonográfico e direitos autorais.

Cadastre-se no site e acesse o catálogo Dubas que já está disponível por lá. Aos poucos estamos atualizando o acervo, mas já é possível saber mais sobre algumas pérolas do passado, rememorar as emblemáticas coletâneas assinadas por Leonel Pereda e Ronaldo Bastos que redefiniram a percepção sobre a bossa nova e o samba jazz, descobrir curiosidades e matar a saudade de discos que saíram há pouco tempo de catálogo, mas que podem voltar em breve em versão digital 🙂